Complacente com os que apreciam, proponho a pureza como forma de promover a saúde esquivando das intoxicações químicas e alérgicas veiculadas por diferentes bebidas alcoólicas.
A mais simples: destilada de cereais ou Cana de Açúcar.
Quanto mais vezes for destilada, maior a pureza química.
No contexto brasileiro a vodka pentadestilada contendo somente água e álcool é a melhor opção disponível no mercado.
Utilizamos este produto também no preparo de medicações fitoterápicas e homeopáticas, substituindo o álcool de cereais de uso farmacêutico tradicional por sua ação alergênica que atribuo ao milho transgênico.
A mais apreciada: cerveja Heineken.
É a única que supondo não usar fermento nem outros ingredientes transgênicos testei com milhares de clientes e amigos mostrando-se segura nos exames sorológicos mesmo em situações extremas de autoimunidade.
A mais ancestral: vinho
Aqui preconizo o orgânico pois a uva é tradicionalmente cultivada com muito veneno.
Quanto ao fermento e a ação clínica do Anidrido Sulfuroso ainda tenho muito a conhecer, no entanto quanto à clarificação com gelatina suína é necessário abster-se a fim de evitar reações alérgicas.
Proponho uma marca que conheço por consumir e observar a ausência de reações em algumas pessoas com alta sensibilidade alérgica:
Da Casa, vinícola Garibaldi.
A distribuição feita por "Uvas e vinhos" é rápida, segura e acessível a orçamentos restritos.
Trago esta matéria abaixo ilustrando o uso de gelatinas para clarificar o vinho, muitas delas alergênicas, inclusive suína. O acesso que o mercado local oferece é que determina qual gelatina usar.
12/4/2018
Andre & Karla
Chefs de cozinha, Wine Lovers e Mochileiros.
Desvendando o mundo dos vinhos, procurando degustar sem complicar.
Desvendando o mundo dos vinhos, procurando degustar sem complicar.
Damos algumas dicas de como ter um jantar Vegano, harmonizado com vinho!
É isso mesmo… a maioria dos grandes vinhos Franceses, leva ovo em seu processo de produção.
Em uma certa etapa em que o suco de uva se transforma em vinho, chamada de fining, um dos agentes usados para clarificar os vinhos tintos é a clara de ovo.
A clara de ovo é batida e adicionada aos barris sendo extremamente úteis na remoção de partículas suspensas no vinho, incluindo taninos “verdes”, deixando o vinho mais suave e “redondo” em sua textura.
Para cada barril de carvalho, três claras são adicionadas e ligeiramente misturadas ao vinho, para o processo de fining, que leva em torno de 10 dias para a mistura assentar e clarificar um barril.
Tiramos algumas fotos do processo no Chateau Mouton Rothschild, em Bordeaux.
Após este processo, vem a etapa chamada racking, onde o líquido é cuidadosamente transferido para outro barril.
Esta técnica é comumente usada em Bordeaux, na França, de onde nasceu um doce feito com as gemas de ovos que sobravam das vinícolas, o Canelé.
Este processo é feitos apenas em vinhos caros. Vinhos mais baratos são filtrados de forma diferente e não passam pelo custoso processo de fining com albumina. É comum as empresas usarem ainda: Gelatina, Caseína, Chitin ( uma fibra de crustáceos) e Isinglass (uma gelatina extraída de peixes).
Com o apelo vegano, já é possivel encontrarmos bons vinhos que levam o rótulo de Vegan, como os vinhos da rede Cooper’s Hawk Vineyards, dos EUA.
Visitamos o local e contamos como foi nossa experiência neste post:https://www.locoporvino.com/blog/coopers-hawk-um-dos-melhores-restaurantes-de-orlando
Com o apelo vegano, já é possivel encontrarmos bons vinhos que levam o rótulo de Vegan, como os vinhos da rede Cooper’s Hawk Vineyards, dos EUA.
Visitamos o local e contamos como foi nossa experiência neste post:https://www.locoporvino.com/blog/coopers-hawk-um-dos-melhores-restaurantes-de-orlando